S
Começou como uma ideia, virou uma marca, ateliê, galeria de arte e local para residência artística.
Como Galeria, o objetivo é apresentar tendências do universo do street-art.
Realizamos exposições e possuímos um acervo que oferece uma imersão no mundo desta arte tão contemporânea.
Também desenvolvemos um trabalho autoral fundamentado no aproveitamento de “resíduos urbanos”, mixando o upcycle, vintage e industrial:
+ STREET ART
+ UPCYCLE
+ INDUSTRIAL
+ DESIGN
+ VINTAGE
+ GRAFFITI
Sobre
Nosso espaço é diferente do usual.
Estamos instalados em um galpão de 400m2 em São Paulo, no Butantã.
O nome da casa foi inspirado por seu idealizador - José Brazuna - criado no bairro de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, onde viveu uma infância feliz , repleta de aprendizado.
P

PROJETOS
Quer arte na parede da sua casa? Do seu escritório?
O que acha de uma obra de arte feita sob medida, desenvolvida em conjunto com seu artista preferido, só para você?
Pode ser para a sua casa, seu escritório, bar, restaurante, etc... é só ligar!
Temos um amplo acervo, artistas, uma oficina e muitas idéias.
Vamos
falar a respeito?
Street-art, upcycle ou industrial?
Você quer algo
personalizado?
FABIO BIOFA
Ilustrador, artista gráfico e plástico, é no grafite que Biofa se manifesta com maior emoção.
Autor de um traço bastante geométrico, Biofa expõe seu universo lúdico e autêntico através da criação de tipografias, personagens virtuais e físicos.
Tem como prazer e consciência reciclar objetos que antes eram lixo, e também de colorir lugares antes esquecidos pela sociedade.
O objetivo é sentir que as pessoas que ali fixam seus olhares reajam a indiferença: seja mera contemplação, seja crítica, o importante é que o espaço ou os objetos passem a ter utilidade e mexam com as pessoas.
FABIANO SENK
Novo talento das ruas, começou na cena do grafite em 2007 em São Mateus.
Navega no universo do surrealismo e do exagero. Seus personagens, em geral garotos de pele rosa, com formas exageradas, e disformes pedalam monociclos, passeiam entre as nuvens, ou vagam no espaço infinito.
O pequeno príncipe encontra a psicodelia, com seus planetas fantásticos e seus meninos.
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ARTISTS


GUIGA
Sua trajetória começa na década de 90, mais exato em 96, com o primeiro contato através da pichação, que foi uma influência muito grande e também os primeiros graffitis da quebrada Sapopemba (zona leste).
Começou a fazer e viu que era aquilo que gostava e fascinava, uma fixação pelo bomb...
Com sua simplicidade, rapidez e atitude tomou como referência e paixão deixando a cada rolê uma sensação inexplicável.

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FABIANO SENK
Novo talento das ruas, começou na cena do grafite em 2007 em São Mateus.
Navega no universo do surrealismo e do exagero. Seus personagens, em geral garotos de pele rosa, ou em folha de ouro, com formas exageradas, e disformes, pedalam monociclos, passeiam entre as nuvens, vagam no espaço infinito, passeiam de barco, ou pousam em cenários áridos.
O pequeno príncipe encontra a psicodelia, com seus planetas fantásticos, seus meninos, mas também homens e mulheres sofridos e bastante duros.
Apesar da origem no street art, é forte a referência no trabalho de Senk do universo do Sertão do Vale do Jequitinhonha, região de origem de sua família.
O mix das ruas com a referência rural tornam o trabalho do artista bastante particular.
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Fs
ARTISTAS


FABIO BIOFA
Ilustrador, artista gráfico e plástico, é em grafite que o Biofa se manifesta com maior emoção.
Autor de um traço muito geométrico, a Biofa expõe seu universo lúdico e autêntico através da criação de tipografias, personagens virtuais e físicos.
É com prazer e consciência que recicla objetos que antes eram lixo e também colorem lugares antes esquecidos pela sociedade.
O objetivo é sentir que as pessoas que fixam os olhos reagem à indiferença: seja mera contemplação ou crítica, o importante é que o espaço ou os objetos se tornem úteis e movam as pessoas.
Fb

Ga
GUIGA
Sua trajetória começa nos anos 90, mais exata em 96, com o primeiro contato através do grafite, que foi uma influência muito grande e também o primeiro graffitis do barranco de Sapopemba (área oriental).
Ele começou a fazer e viu que era o que ele gostava e fascinava, uma fixação para a bomba ...
Com sua simplicidade, velocidade e atitude tomaram como referência e paixão deixando cada rolo uma sensação inexplicável.

CUSCO REBEL
A arte das ruas e a cultura do skate são elementos presentes no trabalho de Cusco.
Ele descobriu sua vocação no final dos anos 80, quando ganhou seu primeiro skate e se concentrou nesse estilo de vida.
A inspiração vem do cotidiano e das referências que a cidade oferece. As ruas, a arquitetura e os obstáculos remetem ao universo urbano presente no trabalho do artista. Assim como o skate, ele permite que idéias soltas busquem inspiração e forma, personalidade e cor para suas criações.
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CIRO SCHU
Ciro Ernesto Schunemann nasceu em São Paulo e começou a pintar nas ruas nos anos 90 em Santo André. Graduou-se em Belas Artes pela Faculdade de Artes Alcântara Machado.
Ciro desenvolve uma arte abstrata e figurativa. Mistura diversos símbolos e grafias, com inspiração nos traços e signos dos povos originários das Américas.
Suas simbologias misturam a arte antiga com a vida contemporânea, remetendo a situações cotidianas e objetos dos mais diversos. Suas feições destacam o que antes parecia invisível ou óbvio na cena cotidiana. Suas imagens são estranhas e carregadas de formas imperfeitas.
Cs

GEN DUARTE
Começou em grafite no final dos anos 90 e eventualmente migrou para as belas artes.
O diálogo entre o estúdio e a cidade é recorrente em sua produção. Com uma pesquisa artística baseada no choque entre a geometria e o orgânico, suas imagens são carregadas de padrões, ritmo e dinamismo.
Dentro de um colorismo vibrante que aparece em camadas, justaposições e sobreposições, os campos são delimitados pelo encontro das cores.
Subjetivamente, é possível criar paralelos e diálogos com os padrões geométricos, pinturas tribais e a arte decorativa de várias culturas, povos e épocas.
O artista já expôs suas obras em outros países, como Argentina, Inglaterra e Estados Unidos.
Gd

DERLON
Fazendo da fissão entre xilogravura e street art uma das fontes de inspiração, Derlon criou graffiti que percorre esses dois campos. O resultado é uma produção única e autoral que leva a arte urbana às raízes da arte popular. Sua linguagem privilegia poucas cores contrastantes, evocando a estética da literatura de cordel, impregnada de sua visão artística.
Quando viu o libreto nos mercados populares de Recife, quando menino, não imaginava que naquelas xilogravuras seria a maior inspiração para a identidade de sua arte, que depois exibia em Londres, Paris e Amsterdã. Hoje, seu trabalho é considerado uma das expressões mais brasileiras na arte de rua.
Novo, pop e instigante, o universo retratado é cheio de referências ao Brasil, encantando aqui e no exterior.
SÉRGIO FREE
Natural da Bahia, chegou em SP em 86, e, começou a perceber a arte urbana, por meio das pichações, enquanto fazia pequenos trajetos pelo bairro. Inspirado neste universo, começou a riscar paredes pela vizinhança com caneta hidrocor.
Aos 8 anos, ajudou uns pichadores do bairro, e, só percebeu que aquilo que ele gostava e admirava não era bem visto por todos quando a polícia levou todos os rapazes.
Em seu estudo observacional de prédios e paredes pichadas aprendeu a valorizar a arquitetura. Conhecia os muros, sabia dos pixos que foram apagados e dos que se apagaram com o passar do tempo. Em 1996, entrou para o grupo APACHES e seguiu representando suas influencias até o final da década de 90.
Seu trabalho artístico “congela vivências”, mixa suas lembranças do universo da pichação, e, a observação da arquitetura da Metrópole, reproduzindo cenários urbanos realistas, e personagens contrastantes como o palhaço, que muitas vezes representa a sociedade.
ANDRÉ BRUNHARO
Sua carreira começou na decoração de interiores e produção de displays. Em sua produção artística e artística, pode-se observar poéticas baseadas em perspectiva, ponto de fuga, ilusão de volume e diálogo entre bi e tridimensional a partir de modelos vivos e o desenho da observação.
Detalhes
As figuras retratadas, embora derivadas de pessoas reais, são distorcidas e anamórficas, o que proporciona uma autenticidade e identidade visual muito peculiar do artista.
MÔNICA BARBOSA
Do Piauí, morou 13 anos no Ceará, e agora reside em SP.
Sua estética é autobiográfica, traz um diálogo entre o feminino, os sentimentos e as inquietações cotidianas.
Suas obras refletem a construção do discurso de transgressão com um toque ancestral e orgânico. As linhas tortas, o uso das cores, a desconstrução da técnica e a assimetria fazem parte do seu trabalho.
Sua inspiração vem muito a partir da sua busca por respostas às inquietações causadas pelas questões sociais relacionadas a mulher.
Mônica jâ expos na Casa José de Alencar em Fortaleza - CE, foi convidada do Festival Internacional Feminista em Porto - Portugal e já participou de diversas exposições no Ceará, Paraíba e São Paulo.

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